Jogadores que me inspiraram
bla bla blá, corrente do orkut, jogadores que eu acho foda pra caralho.
São Marcos
Não dá pra ser Palmeirense e não colocar São Marcos no começo. Estreou no Palmeiras tendo a difícil tarefa de fazer jus a academia de goleiros do Palmeiras, por onde tinha passado Velloso, Sergio, Zetti e Valdir.
Estreou com fama de frangueiro, sendo terceiro goleiro desde 1996. Mas logo garantiu sua posição em 1999 e se consagrou com defesas milagrosas que levaram o Palmeiras a taça da Libertadores. Sendo peça fundamental na Seleção Brasileira pentacampeã mundial.
Dunga
É fácil apontar a capacidade ofensiva da seleção de 94, mas qualquer pessoa que saiba prestar atenção, sabe quem era o xerife que cuidava de tudo no meio campo.
Sem os desarmes certeiros de Dunga e passes rápidos que eram fundamentais no contra ataque explosivo da seleção canarinho, aquele campeonato mundial de 94 talvez não teria o mesmo fim que conhecemos.
Segurou a pressão e anotou o último gol nas penalidades contra a Itália, que em Baggio não teve a mesma frieza.
Arce
Cobrança de Escanteio? Era lançamento certeiro na pequena área. Falta na entrada na área? Pode se preparar pro gol.
Os lançamentos e cobranças de bola parada do Arce eram simplesmente obscenos. Consagrou a carreira de brucutus, mas bom cabeceadores como Oséas e Junior Baiano unicamente pelos lançamentos entregues como presentes de natal.
Materazzi
Fez o gol de classificação de uma cansada Itália que seria desclassificada já na fase de grupos, quando a seleção ainda insistia em deixá-lo no banco de reserva.
Uma vez garantido seu lugar de direito, segurou TUDO que passava pela área italiana. Por bem ou por mal, causou a expulsão de Zidane, garantiu com um gol o empate que levaria seu time a disputa dos pênaltis contra França e, pra ter certeza, garantiu outro durante as disputas.
Ademir da Guia
Dos que estão na lista, o único que não pude ver senão por vídeos no youtube. De qualquer forma, qualquer partida dessa seleção que era a Academia Palmeirense deixa estampado seu talento. Quando a bola chegava nos pés de Ademir, o tempo parava. Era como se o universo permanecesse tranquilo para também admirar vê-lo jogar.